A difteria, também denominada crupe, é uma doença infecto-contagiosa caracterizada pela presença de uma pseudomembrana cinza-esbranquiçada no local da infecção. Provocada pelo bacilo Corynebacterium diphtheriae, alguns de seus sintomas surgem em razão da liberação das toxinas que este produz.
Febre baixa, taquicardia e, em alguns casos, chiados e tosses ao respirar são os sintomas desta doença. Esses, geralmente, acentuam-se no período noturno. Paralisias dos nervos e rins, lesões e/ou insuficiência cardíacas e neuropatia periférica devido à ação das toxinas, além de sufocamento devido à obstrução dos canais respiratórios, causada pela membrana, são manifestações que podem ocorrer em situações mais graves, com condições de levar o indivíduo a óbito (cerca de 20% dos casos). Feridas cutâneas podem surgir.
Ocorre, geralmente, em épocas frias do ano: período em que as pessoas tendem a se aglomerar em ambientes fechados, facilitando a transmissão da bactéria.
Gotículas de saliva liberadas no ar, contato cutâneo com a infecção ou com objetos contaminados pelas secreções de portador permitem a contaminação de outros indivíduos. Logo, para prevenção é necessário evitar tais condições. O período de incubação é de aproximadamente cinco dias, sendo que as pessoas acometidas podem transmitir a difteria por cerca de duas semanas após o início das manifestações.
Atualmente, vê-se que apenas pessoas que não tomaram a vacina ou que não a recebeu de forma correta é que são acometidas por esta doença. Indivíduos de ambos os sexos e todas as idades, nestas condições, podem estar suscetíveis, embora casos envolvendo crianças sejam mais frequentes.
O diagnóstico é feito a partir de hemogramas e análise das secreções nasais recolhidas pelo médico. Recomenda-se não retirar a membrana, já que esta ação pode aumentar a absorção da toxina. Repouso, antibióticos e aplicação de soro antidiftérico são requeridos para tratamento. Pode ser necessária a aspiração das vias aéreas, de forma cuidadosa.
Febre baixa, taquicardia e, em alguns casos, chiados e tosses ao respirar são os sintomas desta doença. Esses, geralmente, acentuam-se no período noturno. Paralisias dos nervos e rins, lesões e/ou insuficiência cardíacas e neuropatia periférica devido à ação das toxinas, além de sufocamento devido à obstrução dos canais respiratórios, causada pela membrana, são manifestações que podem ocorrer em situações mais graves, com condições de levar o indivíduo a óbito (cerca de 20% dos casos). Feridas cutâneas podem surgir.
Ocorre, geralmente, em épocas frias do ano: período em que as pessoas tendem a se aglomerar em ambientes fechados, facilitando a transmissão da bactéria.
Gotículas de saliva liberadas no ar, contato cutâneo com a infecção ou com objetos contaminados pelas secreções de portador permitem a contaminação de outros indivíduos. Logo, para prevenção é necessário evitar tais condições. O período de incubação é de aproximadamente cinco dias, sendo que as pessoas acometidas podem transmitir a difteria por cerca de duas semanas após o início das manifestações.
Atualmente, vê-se que apenas pessoas que não tomaram a vacina ou que não a recebeu de forma correta é que são acometidas por esta doença. Indivíduos de ambos os sexos e todas as idades, nestas condições, podem estar suscetíveis, embora casos envolvendo crianças sejam mais frequentes.
O diagnóstico é feito a partir de hemogramas e análise das secreções nasais recolhidas pelo médico. Recomenda-se não retirar a membrana, já que esta ação pode aumentar a absorção da toxina. Repouso, antibióticos e aplicação de soro antidiftérico são requeridos para tratamento. Pode ser necessária a aspiração das vias aéreas, de forma cuidadosa.
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Graduada em Biologia
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