O percentual da população que tem ou já teve hepatite (prevalência) foi de 39,5% para o tipo A, de 0,37% para o vírus B e de 1,38% para o tipo C.
A maior pesquisa sobre hepatites virais já realizada na América Latina revela mudanças no padrão de ocorrência dessas doenças no Brasil, com redução das infecções dos tipos A, B e C, entre 1999 e 2010. Os dados do Inquérito Nacional de Hepatites Virais, elaborado pelo Ministério da Saúde, mostram que, nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, o percentual da população que tem ou já teve hepatite (prevalência) foi de 39,5% para o tipo A, de 0,37% para o vírus B e de 1,38% para o tipo C.
De acordo com critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS), a frequência de casos encontrados (chamada endemicidade) das hepatites B e C é considerada baixa no Brasil. No caso da hepatite A, varia entre intermediária e baixa. Até o momento, estimativas da OMS classificavam o país na faixa de endemicidade intermediária a alta, porém não se baseavam em estudos amplos e atuais.
“Os números encontrados no novo estudo são reflexos claros da melhoria das condições sanitárias, no caso da hepatite A, e do impacto da vacinação contra hepatite B”, avalia o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Mais de 26 mil pessoas participaram da pesquisa – 6.468 fizeram teste para hepatite A e 19.634 realizaram exames para detectar os vírus B e C. A população residente no conjunto das capitais representa 23,8% da população total do país – mais de 45 milhões de habitantes. O estudo é um retrato aproximado da prevalência das hepatites virais no Brasil.
O ministro reforçou que a população não deve compartilhar objetos cortantes de uso pessoal, como alicates, tesouras, aparelhos de barbear e agulhas de tatuagem para evitar a contaminação de doenças, especialmente a hepatites. “Hoje, é tão comum o pai querer ensinar o filho a fazer a barba e usar a sua lâmina de barbear, como também é tão comum as pessoas usarem o mesmo alicate de unhas”, ressaltou Padilha.
Durante a cerimônia, o gerente de Marketing do Clube de Regatas do Flamengo, Cláudio Fontenelle, entregou ao ministro uma camisa autografada do time, que será leiloada e os recursos revertidos à causa. Os ex-jogadores, Wilson Piazza (presidente da Federação das Associações de Atletas Profissionais), Carlos Alberto Torres, Dadá Maravilha e Jairzinho participaram do evento. Também estavam presentes à solenidade representantes de entidades e movimentos sociais de pessoas infectadas pela doença, entre outras autoridades do setor de saúde.
Se o padrão observado nas capitais e no DF for considerado para todo o país, a estimativa de prevalência para a população brasileira geral é de 20,5 milhões de pessoas que já tiveram, em algum momento de sua vida, infecção pelo vírus da hepatite A, 800 mil pelo vírus B e 1,5 milhão pelo tipo C.
Para o vírus tipo A, participaram do inquérito pessoas de 5 a 19 anos, faixa etária em que a prevalência permite realizar inferências sobre o padrão de ocorrência da doença. No caso dos vírus B e C, participaram indivíduos de 10 a 69 anos.
A maior pesquisa sobre hepatites virais já realizada na América Latina revela mudanças no padrão de ocorrência dessas doenças no Brasil, com redução das infecções dos tipos A, B e C, entre 1999 e 2010. Os dados do Inquérito Nacional de Hepatites Virais, elaborado pelo Ministério da Saúde, mostram que, nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, o percentual da população que tem ou já teve hepatite (prevalência) foi de 39,5% para o tipo A, de 0,37% para o vírus B e de 1,38% para o tipo C.
De acordo com critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS), a frequência de casos encontrados (chamada endemicidade) das hepatites B e C é considerada baixa no Brasil. No caso da hepatite A, varia entre intermediária e baixa. Até o momento, estimativas da OMS classificavam o país na faixa de endemicidade intermediária a alta, porém não se baseavam em estudos amplos e atuais.
“Os números encontrados no novo estudo são reflexos claros da melhoria das condições sanitárias, no caso da hepatite A, e do impacto da vacinação contra hepatite B”, avalia o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Mais de 26 mil pessoas participaram da pesquisa – 6.468 fizeram teste para hepatite A e 19.634 realizaram exames para detectar os vírus B e C. A população residente no conjunto das capitais representa 23,8% da população total do país – mais de 45 milhões de habitantes. O estudo é um retrato aproximado da prevalência das hepatites virais no Brasil.
O ministro reforçou que a população não deve compartilhar objetos cortantes de uso pessoal, como alicates, tesouras, aparelhos de barbear e agulhas de tatuagem para evitar a contaminação de doenças, especialmente a hepatites. “Hoje, é tão comum o pai querer ensinar o filho a fazer a barba e usar a sua lâmina de barbear, como também é tão comum as pessoas usarem o mesmo alicate de unhas”, ressaltou Padilha.
Durante a cerimônia, o gerente de Marketing do Clube de Regatas do Flamengo, Cláudio Fontenelle, entregou ao ministro uma camisa autografada do time, que será leiloada e os recursos revertidos à causa. Os ex-jogadores, Wilson Piazza (presidente da Federação das Associações de Atletas Profissionais), Carlos Alberto Torres, Dadá Maravilha e Jairzinho participaram do evento. Também estavam presentes à solenidade representantes de entidades e movimentos sociais de pessoas infectadas pela doença, entre outras autoridades do setor de saúde.
Se o padrão observado nas capitais e no DF for considerado para todo o país, a estimativa de prevalência para a população brasileira geral é de 20,5 milhões de pessoas que já tiveram, em algum momento de sua vida, infecção pelo vírus da hepatite A, 800 mil pelo vírus B e 1,5 milhão pelo tipo C.
Para o vírus tipo A, participaram do inquérito pessoas de 5 a 19 anos, faixa etária em que a prevalência permite realizar inferências sobre o padrão de ocorrência da doença. No caso dos vírus B e C, participaram indivíduos de 10 a 69 anos.
fonte: http://portal.saude.gov.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário